Nasci na então maternidade de Reguengos de Monsaraz no dia 25 de abril de 1964.
Sou Economista Conselheiro, membro do Colégio de Especialidade de Economia e Gestão Empresarial da Ordem dos Economistas, com licenciatura pela Universidade de Évora e pós-graduações na Universidade Nova de Lisboa e no Centro de Estudos Europeus da Universidade de Coimbra.
O meu percurso de vida permitiu-me a honra de poder liderar missões públicas de extrema exigência, paralelamente com o desempenho de funções profissionais, em projetos a que sempre me dediquei com níveis motivacionais. Perante as maiores dificuldades é normal exclamar “em frente!”, porque só assim podemos estar bem em qualquer tarefa, de forma responsável e ética, ultrapassar os momentos que nos colocam os maiores desafios das nossas vidas.
Reparti este caminho entre o mundo empresarial e missões de grande valor público. Este percurso iniciou-se com um ano de estágio na Banca, em Lisboa; logo de seguida foram 16 anos numa vida profissional intensa no Grupo Entreposto, em Lisboa, na Administração de diversas empresas. Em 2004 foi o momento de regresso a Évora para a administração executiva da empresa Habévora EM, atualmente a única empresa do Município de Évora que continua a desempenhar a sua missão. Entre 2005 e 2021, fui eleito democraticamente pelo Povo para a honrosa missão de Presidente da Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz, com 3 maiorias absolutas de 65%. Estar como Autarca também me deu a oportunidade de liderar algumas instituições regionais e internacionais destacando a RECEVIN – European Network of Wine Cities, a ADRAL – Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo, e a CIMAC – Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central e o Conselho Regional do Alentejo. A 01 de 2021 marcou o regresso ao mundo privado, primeiro no desempenho da Direção Geral da AGRUPALTO – Agrupamento de Produtores Agropecuários SA, e a partir de dezembro de 2024, na liderança de um dos maiores projetos empresariais do Alentejo: a MAPORAL SA.
Destaco, ainda, o enorme orgulho que sinto em alguns reconhecimentos que fui recebendo ao longo da vida: cidadão honorário da Vila Histórica de Monsaraz, entre a atribuição da sua Chave de Honra (2017); Medalha de Honra (Grau Ouro) da Liga dos Combatentes Portugal (2019); Crada de Ouro da Liga de Bombeiros Portugueses (2016); Prémio Prestígio 2012, concedido pela Associação Nacional de Bombeiros Profissionais; Medalha de Bons Serviços da Federação de Ginástica de Portugal (197); Personalidade do Ano para a Associação de Municípios Portugueses do Vinho (2020); e, entre outros, conceção do Título Honorífico de Economista Conselheiro, pela Ordem dos Economistas (2023).
A publicação dos livros, junto agora esta partilha deste meu gosto pela fotografia – através desta exposição que dedico à Fundação Convento da Orada e ao meu amigo de sempre João Correia.
Cristy Alberto (Figueira da Foz, 1962) é uma contadora de histórias que utiliza as artes plásticas para compartilhar e expressar alegria.
Realizou a sua primeira exposição no Qatar, em 2008, apresentando a sua obra e o seu estilo únicos, baseados na multiculturalidade, nas realizações humanas e na dicotomia entre a abstração matemática e a figuração.
Em 2015, regressa a Portugal, continuando a sua intensa produção artística.
José Manuel Espiga Pinto (Vila Viçosa, 1940 – Porto, 2014), reputado artista plástico, integrou a designada 3.ª geração modernista portuguesa. Revelou-se em inúmeras áreas, como desenho, escultura, pintura, cinema, cenografia e numismática.
A ligação do artista ao Alentejo adquire uma expressão significativa na década de 1960, com obras que retratam um mundo rural que tão bem conheceu, destacando-se a “Camponesa”, o “Homem da Roda”, o “Carro” ou o “Cavalo”. Esta linha discursiva transmuta-se a partir dos anos de 1970, para uma linguagem que divaga entre o figurativo e o abstrato / geométrico e que se concerta em espaços cósmicos habitados por cavalos e figuras aladas, como pombas e cisnes. Nesta época realiza também filmes de curta-metragem para a RTP centrados no domínio do desenho, como a série “Espaço Arte”. Na viragem do século, o artista explora a temática inesiana, de que são exemplo as “Memórias de Inez” (de Castro).
Entre 1973 e 1974 beneficiou de uma bolsa de estudo da Fundação Calouste Gulbenkian, com o objetivo de realizar pesquisas sobre o espaço urbano em França e na Suécia.
A sua obra foi distinguida com vários prémios internacionais, destacando-se em 2000, o prémio “COTY” – Coin of the year (EUA) para a Moeda Comemorativa do Ano Internacional dos Oceanos.
A sua trajetória artística conta com mais de 80 exposições individuais, encontrando-se representado no Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa), no Museu Nacional de Arte Contemporânea (Lisboa) e na Fundação de Serralves (Porto), entre outros.
Nasceu em Lisboa em 1963. Formou-se em Escultura na Escola Superior de Belas-Artes do Porto. Doutorou-se em Escultura na Faculdade de Belas-Artes – Universidade de Barcelona, Espanha.
O trabalho artístico de Susana Piteira desenvolve-se a partir da escultura, utilizando vários meios de expressão, todos os que são necessários à persecução dos seus objetivos.
Os materiais, em especial os naturais, e os locais de onde provêm, são fundamentais no trabalho da artista, assim como o exercício de uma oficina rigorosa que dê o corpo exato ao objeto final e à sua expressão. Nesta equação existe um requisito fundamental, o tempo: o tempo para a execução e o tempo para a fruição da obra.
Foi nomeada para o The 2024 Sovereign Portuguese Art Prize; Recebeu a Menção Honrosa atribuída à obra de escultura Knidia pela SNBA, Lisboa, 2014 e o 2º Prémio de Escultura na semana da Pedra III, Concurso Internacional de Escultura em Pedra, PNSAC, Torres Novas, 1990. Foi bolseira da Fundação Oriente, da Fundação Calouste Gulbenkian e da Fundação para a Ciência e a Tecnologia. Desde 1992 até à atualidade lecionou em diversas Faculdades de Universidades portuguesas, em Espanha e Marrocos.
Ricardo Cardoso nasceu na freguesia de Seia em1982.
Ricardo Cardoso é licenciado em Artes/ Desenho pela Escola Superior Artística do Porto – Guimarães. O seu percurso como artista plástico centra-se na pintura, desenho, escultura, instalação, ilustração e performance e arte.
O trabalho artístico apresenta características orgânicas, abstratas, realistas, expressivas, entre outras. Na sua matriz prevalece a insatisfação, inquietude do ser e do presente. O sentimento é um elemento fulcral para a existência da arte de Ricardo Cardoso, desde a criação à fruição.
Foi Menção honrosa no 7º Concurso de Arte Jovem em São Romão, Seia (2002) e no Agiarte, Oliveira Hospital (2010). Homenageado pelos artistas de Seia no âmbito do Artis IX (2010), Campânula de mérito cultural pela Câmara Municipal de Seia em 2019. Em 2024/25 tem feito diversas exposições pelo país, com os projetos “Paisagens aladas com efervescência do pensamento” e “Grito para me fazer ouvir”.
Haley Castel’ Branco pertence a dois mundos. Passou a infância a brincar no sopé do castelo em Abrantes, Portugal.
Em 2004, mudou-se para o Arizona e posteriormente para a Califórnia, onde decidiu que queria seguir uma carreira na arte digital. No entanto, sempre manifestou o desejo de regressar a Portugal.
Quando se formou no Laguna College of Art and Design, em Laguna Beach, Califórnia (EUA), com um bacharelato em Game Art, a pandemia chegou e o mundo parou. Foi nesta altura que Haley decidiu que queria usar a sua arte para comunicar histórias da História, mergulhando no passado e regressando ao velho mundo, o seu país natal, Portugal.
Atualmente trabalha como freelancer em Lisboa e sente-se feliz, partilhando com os seus clientes o amor pela História e por contar histórias.
Gertrudes Fernando Rosado Correia nasceu no Ervedal, concelho de Aviz, em 4 de junho de 1938.
Fez a instrução primária na sua terra natal e, posteriormente, na aldeia de Pias (Alandroal).
Em Évora frequentou o Magistério Primário, iniciando uma vida dedicada ao ensino.
Como professora primária viveu rodeada de crianças, dando-lhes educação e afetos. Numa época em que o analfabetismo era uma realidade, Gertrudes Rosado Correia empenhava-se em mudar o rumo das coisas, oferecendo aos seus pequenos alunos uma formação cheia do seu saber e as bases para um futuro melhor.
O gosto pelos trabalhos manuais e pela pintura sempre acompanharam os seus tempos livres. No lar da Fundação do Santo Nome de Deus, em Lisboa, onde atualmente reside, passa os dias a ler e a pintar, atividades que lhe dão um enorme prazer e mantêm a sua juventude.
Nascida sob o céu azul de Cabo Verde, Maria dos Santos Rocha carrega a alma vibrante e calorosa da sua terra natal. Licenciou-se em Pedagogia e a jornada académica trouxe-a a Portugal, onde aprofundou os seus estudos com um mestrado em Marketing de Serviços, unindo a arte de educar à ciência de comunicar e servir.
Além da sua formação académica, Maria Rocha é Life Coach e dedica-se a ajudar outras pessoas a alcançarem o seu potencial máximo e a superarem desafios. Gosta de explorar novas formas de expressão e encontrou na pintura uma maneira única de traduzir sentimentos e ideias em cores e formas, tendo uma paixão especial por criar e pintar mandalas.
É entusiasta da Filosofia/Psicologia Junguiana, da Mecânica Quântica e da Programação Neurolinguística (PNL), temas que inspiram Maria continuamente e ampliam a compreensão sobre si mesma, sobre os outros e sobre o funcionamento do universo. Viajar é outra das suas grandes paixões – cada destino representa uma nova oportunidade de aprendizagem e crescimento.
Cristy Alberto (Figueira da Foz, 1962) é uma contadora de histórias que utiliza as artes plásticas para compartilhar e expressar alegria.
Realizou a sua primeira exposição no Qatar, em 2008, apresentando a sua obra e o seu estilo únicos, baseados na multiculturalidade, nas realizações humanas e na dicotomia entre a abstração matemática e a figuração.
Em 2015, regressa a Portugal, continuando a sua intensa produção artística.
Carmen Mira nasceu em Badajoz em agosto de 1965, onde permaneceu até se mudar para Sintra. É aí que descobre a necessidade de exprimir através da pintura as suas emoções nostálgicas. Autodidata, iniciou a sua coleção de paisagens como produto das memórias de infância ligadas ao interior da Extremadura. A boa aceitação da sua pintura em Lisboa incentivou-a a prosseguir de uma forma profissional. Realiza exposições esporádicas em Portugal e Espanha.
Arivassa (1990) licenciou-se em design gráfico, trabalhou como diretor de arte publicitária (2010-2016) e iniciou sua carreira artística através do coletivo de arte Black Box Tour (@blackboxtour).
Com este coletivo, realizou exposições, murais e eventos em várias cidades, como Lisboa, Barcelona, Chamonix, Verbier, Amsterdão, Copenhaga, Bali, Curitiba e Florianópolis. Este último lugar, onde vive há 16 anos, é fonte de inspiração para as suas criações. Com traços contemporâneos, muito inspirados em movimentos como o fauvismo e o modernismo, o artista retrata histórias ao seu redor, muitas vezes inspiradas em narrativas de tempos antigos, conectando factos místicos e relatos históricos.